"Minha filha sofreu graves dores e não conseguia se mover. Eu a trouxe de volta para o hospital, onde foi tratada, mas nada foi feito para ela", reclamou a mãe da vítima.
Levada para o setor de emergência de outro hospital, um raio-x revelou o motivo de tanta dor: um objeto estranho em seu abdômen. Após o exame, Hanan foi, enfim, operada, e os médicos retiraram o celular.
Depois do escândalo, o membro do Parlamento da Jordânia, Salim Al Bataynah, exigiu que o governo renuncie.
"Em países que mostram respeito à sua nação, após escândalos como estes, os governantes renunciam. O Parlamento deve mostrar responsabilidade e dar importância ao caso", protestou Salim.
Já o porta-voz do Ministério da Saúde do país, Hatem Al Azrae, disse que história de Hanan é "infundada e fabricada". Porém, ele afirma que a pasta está acompanhando os desdobramentos da denúncia.
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